Ventos fortes derrubam cavaletes de políticos. Preocupação é com a segurança no trânsito
Choveu e ventou. E muitos cavaletes de candidatos que estavam nas calçadas de Paranavaí caíram.
A preocupação do gerente administrativo da Diretoria de Trânsito (Ditran), Gabriel dos Santos Luiz, é com a possibilidade de haver acidentes por causa dos objetos que eventualmente estiverem sobre ruas e avenidas da cidade.
Equipes da Ditran percorrem os pontos onde há maior concentração desses cavaletes para verificar se estão prejudicando a passagem de pedestres ou atrapalhando o trânsito de veículos. Quando o problema é detectado, eles são retirados e colocados em locais onde não se tornem empecilhos.
Luiz fez questão de destacar que o trabalho realizado pela Ditran é único e exclusivamente para evitar transtornos para os munícipes. De forma alguma, enfatizou, as ações pretendem favorecer ou prejudicar qualquer candidato. “Se a pessoa perceber que o cavalete oferece riscos, também pode mudar de lugar”, orientou.
Em matéria publicada no Diário do Noroeste no dia 16 de setembro (“Disposição de cavaletes de políticos em locais públicos exigem cumprimento de regras”), a promotora eleitoral de Paranavaí Roberta Sugauara Jorge explicou que o horário para a permanência dos cavaletes nas calçadas vai das 6 às 22 horas.
Segundo ela, não podem dificultar a passagem dos pedestres e o trânsito de veículos. Significa, por exemplo, que fica proibida a colocação dos cavaletes em pontos que obstruam guias rebaixadas ou atrapalhem a visão dos motoristas.
Para denunciar irregularidades é preciso entrar em contato com a Justiça Eleitoral ou o Ministério Público. Os comitês partidários são notificados e têm de resolver os problemas. Caso isso não aconteça, o caso é encaminhado para a Procuradoria Regional Eleitoral e pode terminar em multa.
A preocupação do gerente administrativo da Diretoria de Trânsito (Ditran), Gabriel dos Santos Luiz, é com a possibilidade de haver acidentes por causa dos objetos que eventualmente estiverem sobre ruas e avenidas da cidade.
Equipes da Ditran percorrem os pontos onde há maior concentração desses cavaletes para verificar se estão prejudicando a passagem de pedestres ou atrapalhando o trânsito de veículos. Quando o problema é detectado, eles são retirados e colocados em locais onde não se tornem empecilhos.
Luiz fez questão de destacar que o trabalho realizado pela Ditran é único e exclusivamente para evitar transtornos para os munícipes. De forma alguma, enfatizou, as ações pretendem favorecer ou prejudicar qualquer candidato. “Se a pessoa perceber que o cavalete oferece riscos, também pode mudar de lugar”, orientou.
Em matéria publicada no Diário do Noroeste no dia 16 de setembro (“Disposição de cavaletes de políticos em locais públicos exigem cumprimento de regras”), a promotora eleitoral de Paranavaí Roberta Sugauara Jorge explicou que o horário para a permanência dos cavaletes nas calçadas vai das 6 às 22 horas.
Segundo ela, não podem dificultar a passagem dos pedestres e o trânsito de veículos. Significa, por exemplo, que fica proibida a colocação dos cavaletes em pontos que obstruam guias rebaixadas ou atrapalhem a visão dos motoristas.
Para denunciar irregularidades é preciso entrar em contato com a Justiça Eleitoral ou o Ministério Público. Os comitês partidários são notificados e têm de resolver os problemas. Caso isso não aconteça, o caso é encaminhado para a Procuradoria Regional Eleitoral e pode terminar em multa.