Vereador requer informações sobre recapeamento de ruas do São Jorge
O plenário da Câmara Municipal de Paranavaí aprovou na última semana, o requerimento de autoria do vereador José Galvão, em que solicita informações quanto à realização de serviços de manutenção nas ruas do Conjunto Habitacional do Jardim São Jorge.
Galvão quer saber mais especificamente quando serão executados os serviços de recapeamento asfáltico das ruas Carmem Miranda, Elis Regina, Dalva de Oliveira, Ivete Vargas, Ana Neri, Leila Diniz e Janete Clair, todas localizadas no conjunto.
“Apresentamos uma indicação em junho do ano passado e até agora não tomaram nenhuma providência. As condições do asfalto já eram péssimas e já atrapalhavam a rotina dos moradores daquela localidade. Imagina agora depois destas chuvas. Está um perigo”, afirmou o vereador.
Moradores locais têm reclamado do caos que se transformou o lugar, é o caso da moradora Daniele Cordeiro. “Esta complicado. Têm cadeirantes que nem conseguem mais sair de casa. Só ficam no portão. Já não tem mais asfalto. Virou pura terra. Nosso bairro esta esquecido”, explicou.
Morador desde outubro de 1979, Pompilio Langue Rolin, ressalta a situação precária. “Nunca fomos tão esquecidos quanto estamos sendo nesta atual administração. As ruas estão precárias, sem condições de trafegabilidade. Parece que não pagamos impostos, só os moradores da área central”, disse.
Galvão quer saber mais especificamente quando serão executados os serviços de recapeamento asfáltico das ruas Carmem Miranda, Elis Regina, Dalva de Oliveira, Ivete Vargas, Ana Neri, Leila Diniz e Janete Clair, todas localizadas no conjunto.
“Apresentamos uma indicação em junho do ano passado e até agora não tomaram nenhuma providência. As condições do asfalto já eram péssimas e já atrapalhavam a rotina dos moradores daquela localidade. Imagina agora depois destas chuvas. Está um perigo”, afirmou o vereador.
Moradores locais têm reclamado do caos que se transformou o lugar, é o caso da moradora Daniele Cordeiro. “Esta complicado. Têm cadeirantes que nem conseguem mais sair de casa. Só ficam no portão. Já não tem mais asfalto. Virou pura terra. Nosso bairro esta esquecido”, explicou.
Morador desde outubro de 1979, Pompilio Langue Rolin, ressalta a situação precária. “Nunca fomos tão esquecidos quanto estamos sendo nesta atual administração. As ruas estão precárias, sem condições de trafegabilidade. Parece que não pagamos impostos, só os moradores da área central”, disse.