Vereador sugere que escolas do município sejam utilizadas para a realização de pré-vestibulares
Ter curso superior é requisito básico para conseguir boas colocações no mercado de trabalho. O diploma universitário abre portas e garante possibilidades de emprego. Mas para chegar até lá, existe um longo caminho a percorrer, que começa com a conclusão do Ensino Médio e passa, inevitavelmente, pelas provas do vestibular.
Grande parte dos estudantes opta por se preparar para o teste nos cursinhos pré-vestibulares. Mas nem todos podem pagar as mensalidades, por isso, o vereador Roberto Cauneto Picorelli apresentou uma indicação para que a Prefeitura de Paranavaí disponibilize salas de aula para os alunos da rede pública e de baixa renda.
Na justificativa, Picorelli afirma: “Educação é um catalisador e, portanto, fator determinante no desenvolvimento de qualquer município”. Na avaliação do vereador, o estudo é a principal ferramenta para capacitar o capital humano. “Sem qualificação é praticamente impossível uma nação se manter e competir na era do conhecimento”, salienta.
O texto não deixa claro, no entanto, como o curso pré-vestibular para alunos de baixa renda será custeado. Durante a semana, a equipe de reportagem do Diário do Noroeste tentou conversar com o vereador para esclarecer a proposta, mas não conseguiu contato com ele e com sua assessoria.
MUNICÍPIO – A secretária de Educação, Cida Gonçalves, explica que as salas de aula das escolas municipais estão abertas para qualquer iniciativa que tenha como objetivo propagar o conhecimento. “Projetos comunitários são sempre bem-vindos”, diz ela, salientando que as aulas teriam de ser ministradas à noite e aos finais de semana.
Cida afirma que não existem recursos destinados à realização de cursos pré-vestibulares. “A Secretaria de Educação só pode custear o ensino até o quinto ano”. Além disso, aponta a secretária, bons professores requerem investimentos altos, por isso, “seria difícil manter o cursinho”.
ESTADO – A chefe do Núcleo Regional de Educação, Rosana Mulbarach de Lara, informa que o Governo Estadual precisa garantir que os jovens concluam o Ensino Médio, não sendo obrigado a ofertar cursos pré-vestibulares. Por isso, tem buscado alternativas para reforçar o conteúdo aplicado em sala de aula.
Algumas escolas da região Noroeste mantêm atividades de contraturno para preparar os alunos para o vestibular: Estadual de Paranavaí, Barão do Rio Branco (Inajá), Padre Montoya (Jardim Olinda) e Estadual de Santa Inês.
Rosana informa que a Atividade Complementar Curricular Periódica inclui aulas de português e matemática, e é voltada para os alunos do Ensino Médio. Segundo ela, são quatro horas semanais, por isso, o reforço escolar não substitui o cursinho pré-vestibular, avalia.
Grande parte dos estudantes opta por se preparar para o teste nos cursinhos pré-vestibulares. Mas nem todos podem pagar as mensalidades, por isso, o vereador Roberto Cauneto Picorelli apresentou uma indicação para que a Prefeitura de Paranavaí disponibilize salas de aula para os alunos da rede pública e de baixa renda.
Na justificativa, Picorelli afirma: “Educação é um catalisador e, portanto, fator determinante no desenvolvimento de qualquer município”. Na avaliação do vereador, o estudo é a principal ferramenta para capacitar o capital humano. “Sem qualificação é praticamente impossível uma nação se manter e competir na era do conhecimento”, salienta.
O texto não deixa claro, no entanto, como o curso pré-vestibular para alunos de baixa renda será custeado. Durante a semana, a equipe de reportagem do Diário do Noroeste tentou conversar com o vereador para esclarecer a proposta, mas não conseguiu contato com ele e com sua assessoria.
MUNICÍPIO – A secretária de Educação, Cida Gonçalves, explica que as salas de aula das escolas municipais estão abertas para qualquer iniciativa que tenha como objetivo propagar o conhecimento. “Projetos comunitários são sempre bem-vindos”, diz ela, salientando que as aulas teriam de ser ministradas à noite e aos finais de semana.
Cida afirma que não existem recursos destinados à realização de cursos pré-vestibulares. “A Secretaria de Educação só pode custear o ensino até o quinto ano”. Além disso, aponta a secretária, bons professores requerem investimentos altos, por isso, “seria difícil manter o cursinho”.
ESTADO – A chefe do Núcleo Regional de Educação, Rosana Mulbarach de Lara, informa que o Governo Estadual precisa garantir que os jovens concluam o Ensino Médio, não sendo obrigado a ofertar cursos pré-vestibulares. Por isso, tem buscado alternativas para reforçar o conteúdo aplicado em sala de aula.
Algumas escolas da região Noroeste mantêm atividades de contraturno para preparar os alunos para o vestibular: Estadual de Paranavaí, Barão do Rio Branco (Inajá), Padre Montoya (Jardim Olinda) e Estadual de Santa Inês.
Rosana informa que a Atividade Complementar Curricular Periódica inclui aulas de português e matemática, e é voltada para os alunos do Ensino Médio. Segundo ela, são quatro horas semanais, por isso, o reforço escolar não substitui o cursinho pré-vestibular, avalia.