Vereadores eleitos já tratam da eleição para a presidência da Câmara
A eleição municipal terminou há pouco mais de uma semana, no entanto, intensificam-se as conversações pela disputa da presidência da Câmara de Vereadores de Paranavaí.
Nomes despontam mais abertamente em campanha e outros preferem aguardar o desdobramento e as futuras composições, estratégia que já deu certo no passado.
O vereador reeleito Aldrey Azevedo (PTB) é taxativo e antecipa a candidatura à presidência. Conta que já se reuniu com outros vereadores eleitos, mas não há nada firmado. Destaca que tem bom trânsito com “quase” todos os demais eleitos.
Advogado, Aldrey Azevedo deve parar de advogar caso seja eleito presidente, isso porque há dispositivo legal que impede o exercício das duas funções simultaneamente (advocacia e presidência do Poder Legislativo).
A disputa neste momento se apresenta mais diretamente com o também vereador reeleito, José Galvão (PR). Aliás, Galvão prefere ser mais econômico nas palavras e não confirma candidatura, embora esteja longe de negá-la. Informalmente vem conversando com os demais vereadores eleitos, da sua e das demais coligações.
Em outras oportunidades, Galvão tentou viabilizar a eleição para presidente e aposta no novo momento. Este é o seu quinto mandato. Diz que pertence a um grupo e que dentre os integrantes deve sair o postulante.
Com o cacife de vereador mais votado neste ano, o médico Leônidas Fávero (PPS) é outro nome citado quando o assunto é presidência da Câmara. Inicialmente havia descartado. No entanto, o novo momento pode levá-lo a pleitear a presidência. O seu nome teria se fortalecido nas últimas horas.
Fávero confirma que se reuniu com um grupo e vem mantendo outras conversações. Seriam 05 vereadores, ou seja, neste cálculo e mantendo os posicionamentos, restaria apenas um para consolidar maioria, restando definir a composição da chapa. Numa primeira avaliação, Fávero entende que conseguiria conciliar a medicina com a presidência, fazendo apenas algumas adaptações na sua agenda.
O estreante Lucas Barone (PMDB) também figura nesta disputa. Diz que pouco conversou com os vereadores eleitos, até por conta da sua função como secretário de Desenvolvimento Econômico da atual administração. Só disputa se for a partir de um entendimento, uma conjuntura favorável. Opina que será uma semana de muitas conversas. “Se todos entenderem, estou à disposição da cidade”.
A reportagem não conseguiu contato com a vereadora reeleita, Zenaide Borges (PSDB). Ela também é citada como possível candidata a presidente.
O número de dez cadeiras deixa a disputa embolada. Isso porque a chapa deve ser registrada completa – com presidente, vice, primeiro e segundo secretários. Não é permitido se inscrever em mais de uma chapa. O registro se dá após a diplomação, ainda sem data fixada pela Justiça Eleitoral. A eleição da mesa diretora acontece depois da posse, em 1º de janeiro.
A Câmara terá em 2017 a seguinte formação: Leônidas Fávero, PPS; Zenaide Borges, PSDB; Lucas Barone, PMDB; José Galvão – PR; Aldrey Azevedo – PTB; Milton Hipólito dos Santos – PDT; Luiz Aparecido da Silva (Mancha da Saúde) – PSB; Claudemir Barini – PSC; Cláudio Sabino – PP; Carlos Alberto João (Professor Carlos) – PT.
Nomes despontam mais abertamente em campanha e outros preferem aguardar o desdobramento e as futuras composições, estratégia que já deu certo no passado.
O vereador reeleito Aldrey Azevedo (PTB) é taxativo e antecipa a candidatura à presidência. Conta que já se reuniu com outros vereadores eleitos, mas não há nada firmado. Destaca que tem bom trânsito com “quase” todos os demais eleitos.
Advogado, Aldrey Azevedo deve parar de advogar caso seja eleito presidente, isso porque há dispositivo legal que impede o exercício das duas funções simultaneamente (advocacia e presidência do Poder Legislativo).
A disputa neste momento se apresenta mais diretamente com o também vereador reeleito, José Galvão (PR). Aliás, Galvão prefere ser mais econômico nas palavras e não confirma candidatura, embora esteja longe de negá-la. Informalmente vem conversando com os demais vereadores eleitos, da sua e das demais coligações.
Em outras oportunidades, Galvão tentou viabilizar a eleição para presidente e aposta no novo momento. Este é o seu quinto mandato. Diz que pertence a um grupo e que dentre os integrantes deve sair o postulante.
Com o cacife de vereador mais votado neste ano, o médico Leônidas Fávero (PPS) é outro nome citado quando o assunto é presidência da Câmara. Inicialmente havia descartado. No entanto, o novo momento pode levá-lo a pleitear a presidência. O seu nome teria se fortalecido nas últimas horas.
Fávero confirma que se reuniu com um grupo e vem mantendo outras conversações. Seriam 05 vereadores, ou seja, neste cálculo e mantendo os posicionamentos, restaria apenas um para consolidar maioria, restando definir a composição da chapa. Numa primeira avaliação, Fávero entende que conseguiria conciliar a medicina com a presidência, fazendo apenas algumas adaptações na sua agenda.
O estreante Lucas Barone (PMDB) também figura nesta disputa. Diz que pouco conversou com os vereadores eleitos, até por conta da sua função como secretário de Desenvolvimento Econômico da atual administração. Só disputa se for a partir de um entendimento, uma conjuntura favorável. Opina que será uma semana de muitas conversas. “Se todos entenderem, estou à disposição da cidade”.
A reportagem não conseguiu contato com a vereadora reeleita, Zenaide Borges (PSDB). Ela também é citada como possível candidata a presidente.
O número de dez cadeiras deixa a disputa embolada. Isso porque a chapa deve ser registrada completa – com presidente, vice, primeiro e segundo secretários. Não é permitido se inscrever em mais de uma chapa. O registro se dá após a diplomação, ainda sem data fixada pela Justiça Eleitoral. A eleição da mesa diretora acontece depois da posse, em 1º de janeiro.
A Câmara terá em 2017 a seguinte formação: Leônidas Fávero, PPS; Zenaide Borges, PSDB; Lucas Barone, PMDB; José Galvão – PR; Aldrey Azevedo – PTB; Milton Hipólito dos Santos – PDT; Luiz Aparecido da Silva (Mancha da Saúde) – PSB; Claudemir Barini – PSC; Cláudio Sabino – PP; Carlos Alberto João (Professor Carlos) – PT.