Vigilância alerta comércio para o descarte correto de embalagens
Na luta contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Mosquito Aedes aegypti, Paranavaí vive mais um desafio: o descarte incorreto de embalagens plásticas e de isopor.
Por isso, a Vigilância em Saúde está pedindo que lojistas e comerciários fiquem atentos, evitando que os materiais fiquem na rua acumulando água e “abrindo” mais uma porta para a proliferação do mosquito.
O volume destes materiais é ainda maior no final do ano por conta do aumento nas vendas e tradicional troca de presentes. O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, reiterou ontem o pedido para que as lojas não deixem tais embalagens nas ruas. O problema é maior em relação às embalagens de isopor. Elas não são levadas pelos coletores de recicláveis, pois não têm valor comercial.
Como são depositadas nas calçadas, o vento acaba levando para terrenos baldios e vias públicas, acumulando água e possibilitando as condições para a procriação do mosquito (água parada). Fadel informa que está fazendo um trabalho de conscientização, pedindo que os cuidados sejam redobrados.
CASOS SUSPEITOS – Nesta semana a Vigilância registrou três casos suspeitos de dengue. Porém, o último positivo é do mês de outubro. Não significa que as pessoas devam negligenciar, fala o diretor. Ele lembra que a incidência do mosquito transmissor é muito elevada – 2,5% segundo o último levantamento.
No ano a cidade já registrou 342 casos positivos de dengue. Um cenário preocupante, mas nada parecido com o verificado em 2013, quando foram mais de 10 mil confirmações da doença.
Além da dengue, o Aedes aegypti transmite outras doenças igualmente perigosas – Febre Chikungunya e Zika Virus. Há caso confirmado de Chikungunya em Mandaguari e caso suspeito de Zica em Maringá.
Significa que há circulação dos vírus, alerta Fadel Filho, reiterando apelo para que a comunidade se uma no combate ao mosquito, única forma de barrar o avanço da dengue e das outras doenças.
INTERNADA – O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, também, confirma que uma mulher de pouco mais de 50 anos está internada na Santa Casa de Paranavaí. Ela apresenta sintomas de dengue e, por precaução, a família optou por fazer exames. O estado de saúde não é grave, antecipa. A mulher reside em Foz do Iguaçu e veio a Paranavaí visitar familiares, quando passou mal e foi encaminhada para atendimento médico.
Por isso, a Vigilância em Saúde está pedindo que lojistas e comerciários fiquem atentos, evitando que os materiais fiquem na rua acumulando água e “abrindo” mais uma porta para a proliferação do mosquito.
O volume destes materiais é ainda maior no final do ano por conta do aumento nas vendas e tradicional troca de presentes. O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, reiterou ontem o pedido para que as lojas não deixem tais embalagens nas ruas. O problema é maior em relação às embalagens de isopor. Elas não são levadas pelos coletores de recicláveis, pois não têm valor comercial.
Como são depositadas nas calçadas, o vento acaba levando para terrenos baldios e vias públicas, acumulando água e possibilitando as condições para a procriação do mosquito (água parada). Fadel informa que está fazendo um trabalho de conscientização, pedindo que os cuidados sejam redobrados.
CASOS SUSPEITOS – Nesta semana a Vigilância registrou três casos suspeitos de dengue. Porém, o último positivo é do mês de outubro. Não significa que as pessoas devam negligenciar, fala o diretor. Ele lembra que a incidência do mosquito transmissor é muito elevada – 2,5% segundo o último levantamento.
No ano a cidade já registrou 342 casos positivos de dengue. Um cenário preocupante, mas nada parecido com o verificado em 2013, quando foram mais de 10 mil confirmações da doença.
Além da dengue, o Aedes aegypti transmite outras doenças igualmente perigosas – Febre Chikungunya e Zika Virus. Há caso confirmado de Chikungunya em Mandaguari e caso suspeito de Zica em Maringá.
Significa que há circulação dos vírus, alerta Fadel Filho, reiterando apelo para que a comunidade se uma no combate ao mosquito, única forma de barrar o avanço da dengue e das outras doenças.
INTERNADA – O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, também, confirma que uma mulher de pouco mais de 50 anos está internada na Santa Casa de Paranavaí. Ela apresenta sintomas de dengue e, por precaução, a família optou por fazer exames. O estado de saúde não é grave, antecipa. A mulher reside em Foz do Iguaçu e veio a Paranavaí visitar familiares, quando passou mal e foi encaminhada para atendimento médico.