Vigilância começa a advertir quem não elimina focos do mosquito
De 1º de janeiro até a tarde de ontem, 14 moradores de Paranavaí apresentaram sintomas semelhantes aos provocados pela dengue, ou seja, média de uma notificação por dia. Ainda não é possível saber se contraíram ou não a doença, porque os exames laboratoriais não foram concluídos.
Mas a preocupação é grande, porque o índice de infestação pelo Aedes aegypti (4,7%) está acima do preconizado pelo Ministério da Saúde (1%). Por isso, a Vigilância em Saúde começou a advertir aqueles que não eliminam focos do mosquito transmissor da dengue. De segunda-feira até ontem foram duas notificações.
A partir de hoje, o número deverá crescer, porque os agentes de controle de endemias já estão aptos para aplicar as advertências sempre que houver criadouros de mosquitos. Então, o morador deverá ir até a sede da Vigilância em Saúde para regularizar a situação, ficando sujeito a multas.
LIRA – Vale lembrar que o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira) realizado recentemente mostrou que o maior percentual de focos do mosquito da dengue está em lixo, garrafas, latas, plásticos e entulhos de construção. Na prática, é o resultado do descaso dos próprios moradores.
Há, ainda, outras situações: pequenos depósitos móveis, bebedouros de animais, pneus, piscinas, tanques e caixas d’água. Em todos esses itens citados acima foram encontrados criadouros do Aedes aegypti.
REUNIÕES – Duas reuniões marcam, hoje, as ações de combate à dengue. Às 8h30 é a vez do comitê municipal, que trata de estratégias que precisam ser adotadas imediatamente para evitar que Paranavaí enfrente outra epidemia da doença.
Às 14 horas, médicos e secretários municipais de toda a região estarão na cidade para discutirem não somente a preocupação com a dengue, mas, também, com a febre chicungunha, doença transmitida pelo Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus, que tem sintomas semelhantes aos da dengue, com a diferença de que as dores podem perdurar por anos.
Mas a preocupação é grande, porque o índice de infestação pelo Aedes aegypti (4,7%) está acima do preconizado pelo Ministério da Saúde (1%). Por isso, a Vigilância em Saúde começou a advertir aqueles que não eliminam focos do mosquito transmissor da dengue. De segunda-feira até ontem foram duas notificações.
A partir de hoje, o número deverá crescer, porque os agentes de controle de endemias já estão aptos para aplicar as advertências sempre que houver criadouros de mosquitos. Então, o morador deverá ir até a sede da Vigilância em Saúde para regularizar a situação, ficando sujeito a multas.
LIRA – Vale lembrar que o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira) realizado recentemente mostrou que o maior percentual de focos do mosquito da dengue está em lixo, garrafas, latas, plásticos e entulhos de construção. Na prática, é o resultado do descaso dos próprios moradores.
Há, ainda, outras situações: pequenos depósitos móveis, bebedouros de animais, pneus, piscinas, tanques e caixas d’água. Em todos esses itens citados acima foram encontrados criadouros do Aedes aegypti.
REUNIÕES – Duas reuniões marcam, hoje, as ações de combate à dengue. Às 8h30 é a vez do comitê municipal, que trata de estratégias que precisam ser adotadas imediatamente para evitar que Paranavaí enfrente outra epidemia da doença.
Às 14 horas, médicos e secretários municipais de toda a região estarão na cidade para discutirem não somente a preocupação com a dengue, mas, também, com a febre chicungunha, doença transmitida pelo Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus, que tem sintomas semelhantes aos da dengue, com a diferença de que as dores podem perdurar por anos.