Vigilância em Saúde faz alerta sobre descarte de móveis e eletrodomésticos
Muito se perdeu com a chuva de granizo que atingiu Paranavaí no começo da semana. As grandes pedras de gelo quebraram telhados e abriram espaço para a água da chuva entrar em centenas e centenas de casas, molhando móveis e eletrodomésticos.
Agora, a preocupação da Vigilância em Saúde é com a destinação inadequada de todos esses itens.
De acordo com Randal Khalil Fadel, diretor da Vigilância em Saúde de Paranavaí, os moradores não devem fazer o descarte de sofás, colchões, armários e outros móveis e eletrodomésticos que possam acumular água em terrenos baldios. A prática indevida pode ter reflexos negativos em relação à dengue.
A orientação é que os moradores que precisarem jogar esse tipo de material fora entrem em contato com a Secretaria de Infraestrutura ou com a Vigilância em Saúde, para que equipes da Prefeitura de Paranavaí recolham e façam o descarte correto.
Outro pedido de Fadel é para que as pessoas façam uma minuciosa varredura em seus quintais e fundos de empresas, para não deixar água acumulada e, marquises, calhas, climatizadores, latas garrafas e pneus, por exemplo.
O maior problema apontado pelo diretor da Vigilância em Saúde está no Jardim Ipê, um dos bairros mais atingidos pelo temporal de segunda-feira. Isso porque lá foi registrada a maior incidência de casos de dengue nos últimos meses, conforme informou Fadel.
NÚMEROS – De acordo com números extraoficiais da Secretaria Municipal de Saúde, só neste mês foram 52 casos da doença no Jardim Ipê, de um total de 287 em toda a cidade. A segunda região mais afetada pela dengue é a do Jardim São Jorge, com 50 notificações desde o dia 1º até 23 de maio.
As notificações feitas em Paranavaí chegaram a 2.349 em janeiro, 5.125 em fevereiro, 3.291 em março e 1.153 em abril. Os casos positivos registrados pela Secretaria de Saúde foram, respectivamente, 2.232, 5.124, 3.291 e 1.153.
Agora, a preocupação da Vigilância em Saúde é com a destinação inadequada de todos esses itens.
De acordo com Randal Khalil Fadel, diretor da Vigilância em Saúde de Paranavaí, os moradores não devem fazer o descarte de sofás, colchões, armários e outros móveis e eletrodomésticos que possam acumular água em terrenos baldios. A prática indevida pode ter reflexos negativos em relação à dengue.
A orientação é que os moradores que precisarem jogar esse tipo de material fora entrem em contato com a Secretaria de Infraestrutura ou com a Vigilância em Saúde, para que equipes da Prefeitura de Paranavaí recolham e façam o descarte correto.
Outro pedido de Fadel é para que as pessoas façam uma minuciosa varredura em seus quintais e fundos de empresas, para não deixar água acumulada e, marquises, calhas, climatizadores, latas garrafas e pneus, por exemplo.
O maior problema apontado pelo diretor da Vigilância em Saúde está no Jardim Ipê, um dos bairros mais atingidos pelo temporal de segunda-feira. Isso porque lá foi registrada a maior incidência de casos de dengue nos últimos meses, conforme informou Fadel.
NÚMEROS – De acordo com números extraoficiais da Secretaria Municipal de Saúde, só neste mês foram 52 casos da doença no Jardim Ipê, de um total de 287 em toda a cidade. A segunda região mais afetada pela dengue é a do Jardim São Jorge, com 50 notificações desde o dia 1º até 23 de maio.
As notificações feitas em Paranavaí chegaram a 2.349 em janeiro, 5.125 em fevereiro, 3.291 em março e 1.153 em abril. Os casos positivos registrados pela Secretaria de Saúde foram, respectivamente, 2.232, 5.124, 3.291 e 1.153.