Vigilância em Saúde faz limpeza de imóvel abandonado no Jardim Ipê
A equipe da Vigilância em Saúde esteve ontem na Rua Maria José de Castro Consalter, no Jardim Ipê, em Paranavaí, para fazer a limpeza de um imóvel abandonado.
A casa foi motivo de reclamação de moradores da vizinhança, e uma delas, Maria Helena Satin da Silva, conversou com a equipe do Diário do Noroeste, conforme matéria publicada na edição de ontem.
Ela encontrou um escorpião no quintal de casa e levantou a suspeita de que teria saído do imóvel quase em frente à residência onde mora. De acordo com Maria Helena, muitas pessoas do bairro tiveram dengue graças aos criadouros de larvas do Aedes aegypti que se formaram na casa abandonada.
Na ação de ontem, os servidores da Vigilância em Saúde não encontraram escorpiões ou focos do mosquito transmissor da dengue. Mesmo assim, tentam localizar o proprietário, para notificá-lo sobre a necessidade de manter o imóvel limpo. Se não for encontrado, a multa de aproximadamente R$ 400 será lançada no próximo carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, afirmou que em novembro de 2015 uma advertência já tinha sido feita exatamente por causa da sujeira na casa abandonada. Segundo ele, o local é monitorado frequentemente, para evitar que haja riscos à saúde pública, por exemplo, a proliferação do Aedes aegypti.
Fadel Filho pediu a colaboração dos vizinhos, no sentido de evitarem descartar lixo de forma irregular naquela casa. Quando um morador presenciar esse tipo de atitude, pode entrar em contato com a equipe da Vigilância em Saúde, pelo telefone (44) 3902-1137.
A casa foi motivo de reclamação de moradores da vizinhança, e uma delas, Maria Helena Satin da Silva, conversou com a equipe do Diário do Noroeste, conforme matéria publicada na edição de ontem.
Ela encontrou um escorpião no quintal de casa e levantou a suspeita de que teria saído do imóvel quase em frente à residência onde mora. De acordo com Maria Helena, muitas pessoas do bairro tiveram dengue graças aos criadouros de larvas do Aedes aegypti que se formaram na casa abandonada.
Na ação de ontem, os servidores da Vigilância em Saúde não encontraram escorpiões ou focos do mosquito transmissor da dengue. Mesmo assim, tentam localizar o proprietário, para notificá-lo sobre a necessidade de manter o imóvel limpo. Se não for encontrado, a multa de aproximadamente R$ 400 será lançada no próximo carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, afirmou que em novembro de 2015 uma advertência já tinha sido feita exatamente por causa da sujeira na casa abandonada. Segundo ele, o local é monitorado frequentemente, para evitar que haja riscos à saúde pública, por exemplo, a proliferação do Aedes aegypti.
Fadel Filho pediu a colaboração dos vizinhos, no sentido de evitarem descartar lixo de forma irregular naquela casa. Quando um morador presenciar esse tipo de atitude, pode entrar em contato com a equipe da Vigilância em Saúde, pelo telefone (44) 3902-1137.