Vigilância em Saúde inicia primeiro Lira de 2015
A equipe da Vigilância em Saúde de Paranavaí começou ontem o primeiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira), que mede o percentual de infestação pelo mosquito da dengue em todas as regiões da cidade.
A expectativa é que até quinta-feira os números sejam conhecidos, para que, então, seja possível traçar as estratégias de combate à dengue de acordo com a realidade identificada pelo Lira, ou seja, quais são os bairros com maiores índices e que tipos de criadouros de larvas do Aedes aegypti são mais comuns.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que ainda não é possível fazer uma avaliação ampla da situação em que Paranavaí se encontra, mas garantiu que no primeiro dia de trabalhos foi encontrada uma grande quantidade de focos do mosquito da dengue.
Diante dessa constatação, ele destacou: “O índice vai aumentar bastante”. É que o último Lira de 2014 apontou 0,8% de infestação por Aedes aegypti, o que determinou o baixo número de pessoas que contraíram a doença – desde agosto do ano passado, apenas dois casos foram confirmados.
Com a mudança de cenário e as condições do tempo favorecendo a proliferação do mosquito da dengue (calor e chuva), a preocupação é que a cidade volte a enfrentar uma epidemia da doença, da mesma forma que em 2013, quando mais de 10 mil pessoas tiveram dengue.
A expectativa é que até quinta-feira os números sejam conhecidos, para que, então, seja possível traçar as estratégias de combate à dengue de acordo com a realidade identificada pelo Lira, ou seja, quais são os bairros com maiores índices e que tipos de criadouros de larvas do Aedes aegypti são mais comuns.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que ainda não é possível fazer uma avaliação ampla da situação em que Paranavaí se encontra, mas garantiu que no primeiro dia de trabalhos foi encontrada uma grande quantidade de focos do mosquito da dengue.
Diante dessa constatação, ele destacou: “O índice vai aumentar bastante”. É que o último Lira de 2014 apontou 0,8% de infestação por Aedes aegypti, o que determinou o baixo número de pessoas que contraíram a doença – desde agosto do ano passado, apenas dois casos foram confirmados.
Com a mudança de cenário e as condições do tempo favorecendo a proliferação do mosquito da dengue (calor e chuva), a preocupação é que a cidade volte a enfrentar uma epidemia da doença, da mesma forma que em 2013, quando mais de 10 mil pessoas tiveram dengue.