Vistoria veicular é essencial na hora da compra
Diz um ditado popular que muitas pessoas “compram gato por lebre”. No mercado de usados esse ditado é realidade na hora de adquirir um carro, moto caminhões ou ônibus. Para evitar prejuízos e até mesmo não colocar a vida em risco, uma opção é de contratar uma empresa de vistoria veicular.
Esse cuidado pode evitar surpresas desagradáveis. A vistoria verifica se existem vestígios de adulterações no chassi, motor, câmbio, vidros, etiquetas de identificação e placas. Além disso, é possível saber se o automóvel passou por algum tipo de reparo estrutural em qualquer parte.
O perito paranavaiense, Vinicius Fernandes dos Santos, explica que é comum a pessoa deixar de ver os defeitos quando gosta do veículo. Por isso, alerta que se deve conter a empolgação na hora de fechar o negócio. O profissional diz para desconfiar de preços muito baixos e vantagens milagrosas.
“O comprador fica encantado e isso é um erro grave e comum. O ideal é fazer uma avaliação do estado do carro. Tudo tem que ser examinado com a máxima atenção. Existem muitas armadilhas que são imperceptíveis aos olhos de um leigo, mas não passam despercebidas por um perito”, disse.
O especialista explicou que todas as informações da perícia vêm discriminadas em um laudo técnico contendo fotografias e informações retiradas dos bancos de dados dos órgãos competentes (Detran, etc.). Vale lembrar que a perícia é realizada por profissionais capacitados e treinados.
Santos disse que os paranavaienses ainda não adquiriram a cultura de fazer a perícia nos veículos. Em Maringá diversas garagens só vendem os carros com um laudo pericial. “O carro periciado é mais fácil de ser vendido. O comprador tem mais segurança ao concretizar o negócio”, disse o inspetor. Na média, o custo da perícia fica abaixo de 1% do valor do carro.
Esse cuidado pode evitar surpresas desagradáveis. A vistoria verifica se existem vestígios de adulterações no chassi, motor, câmbio, vidros, etiquetas de identificação e placas. Além disso, é possível saber se o automóvel passou por algum tipo de reparo estrutural em qualquer parte.
O perito paranavaiense, Vinicius Fernandes dos Santos, explica que é comum a pessoa deixar de ver os defeitos quando gosta do veículo. Por isso, alerta que se deve conter a empolgação na hora de fechar o negócio. O profissional diz para desconfiar de preços muito baixos e vantagens milagrosas.
“O comprador fica encantado e isso é um erro grave e comum. O ideal é fazer uma avaliação do estado do carro. Tudo tem que ser examinado com a máxima atenção. Existem muitas armadilhas que são imperceptíveis aos olhos de um leigo, mas não passam despercebidas por um perito”, disse.
O especialista explicou que todas as informações da perícia vêm discriminadas em um laudo técnico contendo fotografias e informações retiradas dos bancos de dados dos órgãos competentes (Detran, etc.). Vale lembrar que a perícia é realizada por profissionais capacitados e treinados.
Santos disse que os paranavaienses ainda não adquiriram a cultura de fazer a perícia nos veículos. Em Maringá diversas garagens só vendem os carros com um laudo pericial. “O carro periciado é mais fácil de ser vendido. O comprador tem mais segurança ao concretizar o negócio”, disse o inspetor. Na média, o custo da perícia fica abaixo de 1% do valor do carro.