Vítima deposita mais de R$ 6 mil para golpistas
O golpe não é novo, mas a criatividade dos estelionatários continua a fazer vítimas. Uma dessas vítimas é de Paranavaí e acabou depositando R$ 6.200,00 para golpistas em dois dias, depois de receber telefonemas indicando a necessidade de socorro financeiro para um familiar.
O caso relatado por uma pessoa idosa é o seguinte: Consta que recebeu um telefonema de um homem se passando por seu neto e disse que precisava de dinheiro para consertar o carro.
Diante da concordância, o golpista telefonou para um mototaxista, que combinou pegar o dinheiro, depositando em uma conta indicada à vitima pelo desconhecido.
Na sexta-feira à tarde foram R$ 5 mil. No dia anterior, houve mais um depósito de R$ 1.200,00, totalizando, portanto, R$ 6.200,00. A vítima reside no centro de Paranavaí e foi orientada a formalizar a queixa na Delegacia de Polícia Civil, que passa a investigar o caso.
O modo de agir neste caso é muito parecido com o conhecido golpe do falso sequestro, quando o estelionatário informa que está com um refém e só vai liberá-lo mediante pagamento.
Geralmente são estelionatários de outras cidades e que abrem contas bancárias com documentos extraviados de terceiros, dificultando a localização.
Em caso de falso sequestro, as orientações básicas são: Manter a calma, desligando o telefone e tentando localizar o familiar (caso não consiga, acionar a Polícia); Evite aceitar ligações a cobrar; Nunca fornecer informações pessoais e dados sobre contas ou cartões bancários.
ÁLCOOL E DIREÇÃO – Na noite de anteontem uma equipe da Polícia Militar transitava pela Rua Vítor Lopes, Jardim Ipê, quando avistou uma motocicleta sem retrovisores. O condutor, ao ver os policiais, desenvolveu alta velocidade e foi acompanhado.
Abordado a poucas quadras do local da fuga, o motociclista apresentava sinais de embriaguez. Ele concordou em fazer o teste do bafômetro, que apontou a presença de álcool no sangue, confirmando que tinha ingerido bebida.
Com isso, recebeu voz de prisão e foi levado para a Delegacia de Polícia Civil. Deve arcar com todos os custos, dentre eles, multas e despesas por conta da prisão em flagrante.