Vítimas do acidente com ônibus continuam hospitalizadas
Ontem à tarde passageiros do ônibus acidentado quando fazia a linha Paranavaí-Curitiba permaneciam internados em hospitais de Ponta Grossa e da capital. Três apresentavam quadro de maior risco de morte. Uma mulher continuava na UTI e o estado de um rapaz foi apontado como muito grave.
O ônibus de linha regular de transporte de passageiros saiu de Paranavaí na noite de sábado. O acidente aconteceu anteontem por volta das 5h30 da manhã na BR-376 em Ponta Grossa. O local está em obras por conta de uma duplicação. O ônibus levava 43 passageiros, sendo que 36 tiveram ferimentos, dos quais, 12 em estado considerado grave.
Em nota à imprensa, a Viação Garcia informou que o motorista disse ter sido surpreendido por uma carreta em sentido contrário, o que o forçou a uma manobra brusca com a consequente perda do controle e tombamento.
Em reportagem da RPC TV, passageiros declaram que o ônibus teve um problema ainda em Paranavaí e precisou de manutenção em uma das rodas antes de iniciar a viagem. Eles reclamaram que o ônibus corria muito durante o trajeto, uma forma de compensar o “tempo perdido” por conta do reparo momentos antes do início da viagem.
A empresa se defende, alegando que o tempo de viagem é contado quando da partida da garagem após o reparo. No momento do acidente, estava com o mesmo atraso inicial, ou seja, nesta versão estava dentro da velocidade permitida.
Por outro lado, o motorista estava dentro da jornada de trabalho prevista por lei – 7h20 e mais duas horas de tolerância. O tipo de reparo no ônibus, feito na chamada câmara de suspensão do terceiro eixo, não compromete a segurança do carro, diz.
Uma perícia, a ser concluída em cerca de duas semanas, deverá indicar as causas do acidente. Mas, a empresa entende que a invasão do veículo em sentido contrário e a situação da pista (teria um degrau por conta da reforma).
SEPULTAMENTOS – O corpo da menina de 04 anos – Vitória Simoni de Jesus Gomes – que morreu no local do acidente, foi sepultado ontem pela manhã em Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba. Ela esteve a passeio em Paranavaí com a avó na casa de familiares e retornava para a casa. Já os corpos da mulher de 65 anos – Marta dos Santos Cotrim – e do menino de apenas 10 meses (não identificado nos registros) seriam sepultados ontem à tarde em Curitiba e São José dos Pinhais, respectivamente.
O ônibus de linha regular de transporte de passageiros saiu de Paranavaí na noite de sábado. O acidente aconteceu anteontem por volta das 5h30 da manhã na BR-376 em Ponta Grossa. O local está em obras por conta de uma duplicação. O ônibus levava 43 passageiros, sendo que 36 tiveram ferimentos, dos quais, 12 em estado considerado grave.
Em nota à imprensa, a Viação Garcia informou que o motorista disse ter sido surpreendido por uma carreta em sentido contrário, o que o forçou a uma manobra brusca com a consequente perda do controle e tombamento.
Em reportagem da RPC TV, passageiros declaram que o ônibus teve um problema ainda em Paranavaí e precisou de manutenção em uma das rodas antes de iniciar a viagem. Eles reclamaram que o ônibus corria muito durante o trajeto, uma forma de compensar o “tempo perdido” por conta do reparo momentos antes do início da viagem.
A empresa se defende, alegando que o tempo de viagem é contado quando da partida da garagem após o reparo. No momento do acidente, estava com o mesmo atraso inicial, ou seja, nesta versão estava dentro da velocidade permitida.
Por outro lado, o motorista estava dentro da jornada de trabalho prevista por lei – 7h20 e mais duas horas de tolerância. O tipo de reparo no ônibus, feito na chamada câmara de suspensão do terceiro eixo, não compromete a segurança do carro, diz.
Uma perícia, a ser concluída em cerca de duas semanas, deverá indicar as causas do acidente. Mas, a empresa entende que a invasão do veículo em sentido contrário e a situação da pista (teria um degrau por conta da reforma).
SEPULTAMENTOS – O corpo da menina de 04 anos – Vitória Simoni de Jesus Gomes – que morreu no local do acidente, foi sepultado ontem pela manhã em Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba. Ela esteve a passeio em Paranavaí com a avó na casa de familiares e retornava para a casa. Já os corpos da mulher de 65 anos – Marta dos Santos Cotrim – e do menino de apenas 10 meses (não identificado nos registros) seriam sepultados ontem à tarde em Curitiba e São José dos Pinhais, respectivamente.