Volta das chuvas requer cuidados para impedir proliferação do mosquito
Os institutos de meteorologia trazem previsão da volta das chuvas em Paranavaí e região nesta semana. Depois de um período longo de estiagem a preocupação é que a água da chuva favoreça a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue e outras doenças graves como Zika Vírus e Febre Chikungunya.
Para barrar o avanço do mosquito, a orientação é para que as pessoas cuidem especialmente de vasos de planta e bebedouros de animais e qualquer recipiente que possa acumular água, ainda que em pequena quantidade. Na mesma linha, as pessoas devem evitar jogar copos plásticos, sacolas e outros objetos, que também facilita o acúmulo da água.
A volta da chuva foi uma das principais preocupações citadas pelo diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, quando da divulgação do levantamento de Índice Rápido – LIRA. O levantamento apontou apenas 0,4% de infestação, portanto, abaixo do tolerável pela Organização Mundial de Saúde, de até 1%.
O problema é que na avaliação de Fadel Filho, a longa estiagem pode ter “maquiado” o resultado, uma vez que as fêmeas continuavam a colocar ovos em recipientes. Quando da volta da chuva, preocupa-se, pode haver novo aumento da proliferação do Aedes, aumentando o risco de novos casos da doença.
A preocupação se justifica porque o vírus da Dengue continua circulando. Levantamento atualizado ontem mostra que até a última sexta-feira Paranavaí teve 11 casos positivos da doença em 2016.
O último paciente teve os primeiros sintomas no dia 06 de abril e procurou atendimento médico no dia 19, explica Tiago Dias, coordenador de Controle de Endemias da Vigilância em Saúde de Paranavaí.
Até a data Paranavaí notificou 870 casos suspeitos para dengue, sendo que 757 foram descartados. Apenas dois continuam com resultado pendente. Os exames são feitos pelo Laboratório Central do Estado – Lacen.
Para barrar o avanço do mosquito, a orientação é para que as pessoas cuidem especialmente de vasos de planta e bebedouros de animais e qualquer recipiente que possa acumular água, ainda que em pequena quantidade. Na mesma linha, as pessoas devem evitar jogar copos plásticos, sacolas e outros objetos, que também facilita o acúmulo da água.
A volta da chuva foi uma das principais preocupações citadas pelo diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, quando da divulgação do levantamento de Índice Rápido – LIRA. O levantamento apontou apenas 0,4% de infestação, portanto, abaixo do tolerável pela Organização Mundial de Saúde, de até 1%.
O problema é que na avaliação de Fadel Filho, a longa estiagem pode ter “maquiado” o resultado, uma vez que as fêmeas continuavam a colocar ovos em recipientes. Quando da volta da chuva, preocupa-se, pode haver novo aumento da proliferação do Aedes, aumentando o risco de novos casos da doença.
A preocupação se justifica porque o vírus da Dengue continua circulando. Levantamento atualizado ontem mostra que até a última sexta-feira Paranavaí teve 11 casos positivos da doença em 2016.
O último paciente teve os primeiros sintomas no dia 06 de abril e procurou atendimento médico no dia 19, explica Tiago Dias, coordenador de Controle de Endemias da Vigilância em Saúde de Paranavaí.
Até a data Paranavaí notificou 870 casos suspeitos para dengue, sendo que 757 foram descartados. Apenas dois continuam com resultado pendente. Os exames são feitos pelo Laboratório Central do Estado – Lacen.