Volume já supera média histórica do mês
O volume de chuvas registrado nos 13 primeiros dias de fevereiro deste ano já é superior à média pluviométrica do mês. Números do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) revelam que o acumulado até a manhã de ontem era de 237,4 milímetros, índice bem maior do que os 164,4 milímetros apontados como média histórica de Paranavaí.
Foram nove dias com precipitação, sendo os maiores volumes identificados nos dias 4, 8 e 10, respectivamente 95,4 milímetros, 23,4 milímetros e 33 milímetros. A chuva de terça-feira também está entre as mais fortes do mês: em pouco mais de duas horas foram 56,8 milímetros.
A chuvarada provoca prejuízos no campo e na cidade. De acordo com Ênio Luiz Debarba, técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), do Núcleo Regional da Secretaria de Abastecimento e Agricultura (Seab), o grande volume pluviométrico causa o rompimento de curvas de nível e danos nas estradas rurais, comprometendo o escoamento da produção agrícola.
Mesmo assim, disse Debarba, o maior problema está na plantação de soja, que precisa estar seca para ser colhida. “O produtor que já está com a soja em ponto de colheita precisa esperar. Mas outras culturas são beneficiadas pela chuva”, avaliou o técnico do Deral.
Na cidade – Se no campo a chuvarada ainda não causou grandes prejuízos, no perímetro urbano a Secretaria Municipal de Infraestrutura tenta resolver o problema enfrentado por moradores da Vila Alta. O alto índice de precipitação provocou danos no asfalto e comprometeu as obras de pavimentação em andamento.
O secretário Eurípedes Lemes Silva disse que as empresas responsáveis por executar os serviços já estão sendo informadas sobre a situação. Segundo ele, o objetivo é garantir que acelerem as obras para amenizar o problema e evitar que os moradores tenham de enfrentar o mesmo transtorno sempre que o índice de chuvas for alto.
Foram nove dias com precipitação, sendo os maiores volumes identificados nos dias 4, 8 e 10, respectivamente 95,4 milímetros, 23,4 milímetros e 33 milímetros. A chuva de terça-feira também está entre as mais fortes do mês: em pouco mais de duas horas foram 56,8 milímetros.
A chuvarada provoca prejuízos no campo e na cidade. De acordo com Ênio Luiz Debarba, técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), do Núcleo Regional da Secretaria de Abastecimento e Agricultura (Seab), o grande volume pluviométrico causa o rompimento de curvas de nível e danos nas estradas rurais, comprometendo o escoamento da produção agrícola.
Mesmo assim, disse Debarba, o maior problema está na plantação de soja, que precisa estar seca para ser colhida. “O produtor que já está com a soja em ponto de colheita precisa esperar. Mas outras culturas são beneficiadas pela chuva”, avaliou o técnico do Deral.
Na cidade – Se no campo a chuvarada ainda não causou grandes prejuízos, no perímetro urbano a Secretaria Municipal de Infraestrutura tenta resolver o problema enfrentado por moradores da Vila Alta. O alto índice de precipitação provocou danos no asfalto e comprometeu as obras de pavimentação em andamento.
O secretário Eurípedes Lemes Silva disse que as empresas responsáveis por executar os serviços já estão sendo informadas sobre a situação. Segundo ele, o objetivo é garantir que acelerem as obras para amenizar o problema e evitar que os moradores tenham de enfrentar o mesmo transtorno sempre que o índice de chuvas for alto.