Willian rejeita favoritismo da seleção na partida contra o Chile
TERESÓPOLIS – A seleção brasileira tem um retrospecto positivo contra os chilenos, adversário de sábado, no Mineirão.
As duas equipes se enfrentaram 66 vezes, com 47 vitórias brasileiras e apenas sete do Chile.
Mesmo assim, o meia Willian prefere não levar em conta a vantagem.
"Futebol vem mudando bastante. O retrospecto é bom, mas não devemos pensar nisso. Cada jogo tem uma história e não podemos ficar pensando nisso", disse o ex-corintiano, um dos destaques nos treinos em Teresópolis.
Na goleada sobre Camarões, por 4 a 1, em Brasília, ele entrou no lugar de Neymar e é uma das apostas ofensivas de Luiz Felipe Scolari para o segundo tempo em Belo Horizonte.
Ontem, ele participou com os reservas de um treino no gramado da concentração da CBF.
Já a maioria dos titulares foi poupada.
Willian rejeitou o favoritismo da seleção e citou a eliminação precoce da Espanha, Inglaterra e Itália da Copa.
"Muitas pessoas que conhecem futebol estão surpresas por essa seleções terem saído tão cedo. Mas hoje o futebol está muito nivelado, a Copa do Mundo é muito nivelada. Nós temos que nos preparar muito bem. Tem seleções surpreendendo bastante na Copa", afirmou o jogador.
Willian preferiu não polemizar sobre a mordida dada pelos uruguaio Suarez no jogador da Itália, na terça (24). O jogador corre risco de ser punido pela Fifa.
"Vi o lance. Todo mundo viu. Não cabe a mim e nem ninguém da seleção julgar ele. Tem pessoas para fazer isso. Nós jogadores temos de ficar focados na seleção e nesse jogo contra o Chile. Acho que não sei qual seria minha reação. Somente se eu passasse por isso. Difícil falar. Claro que isso é estranho no futebol, receber uma mordida em campo. Só quem tem experiência pra saber o que faria no momento", disse o meia.
As duas equipes se enfrentaram 66 vezes, com 47 vitórias brasileiras e apenas sete do Chile.
Mesmo assim, o meia Willian prefere não levar em conta a vantagem.
"Futebol vem mudando bastante. O retrospecto é bom, mas não devemos pensar nisso. Cada jogo tem uma história e não podemos ficar pensando nisso", disse o ex-corintiano, um dos destaques nos treinos em Teresópolis.
Na goleada sobre Camarões, por 4 a 1, em Brasília, ele entrou no lugar de Neymar e é uma das apostas ofensivas de Luiz Felipe Scolari para o segundo tempo em Belo Horizonte.
Ontem, ele participou com os reservas de um treino no gramado da concentração da CBF.
Já a maioria dos titulares foi poupada.
Willian rejeitou o favoritismo da seleção e citou a eliminação precoce da Espanha, Inglaterra e Itália da Copa.
"Muitas pessoas que conhecem futebol estão surpresas por essa seleções terem saído tão cedo. Mas hoje o futebol está muito nivelado, a Copa do Mundo é muito nivelada. Nós temos que nos preparar muito bem. Tem seleções surpreendendo bastante na Copa", afirmou o jogador.
Willian preferiu não polemizar sobre a mordida dada pelos uruguaio Suarez no jogador da Itália, na terça (24). O jogador corre risco de ser punido pela Fifa.
"Vi o lance. Todo mundo viu. Não cabe a mim e nem ninguém da seleção julgar ele. Tem pessoas para fazer isso. Nós jogadores temos de ficar focados na seleção e nesse jogo contra o Chile. Acho que não sei qual seria minha reação. Somente se eu passasse por isso. Difícil falar. Claro que isso é estranho no futebol, receber uma mordida em campo. Só quem tem experiência pra saber o que faria no momento", disse o meia.